Relevantes diferenças que afetam o ser humano
Estamos convictos que a busca de um equilíbrio entre as inteligências emocional, racional e artificial, é a melhor solução para manter a sobrevivência do ser humano e inibir a sua presumível extinção
“Estamos convictos que a busca de um equilíbrio entre as inteligências emocional, racional e artificial, é a melhor solução para manter a sobrevivência do ser humano e inibir a sua presumível extinção.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA)
INTRODUÇÃO
O mundo atual passa por transformações sociais, econômicas, políticas e geopolíticas, com inovações tecnológicas derivadas da inteligência artificial, e com conflitos bélicos que podem se agravar, e a sociedade precisa evoluir, progredir, e se adaptar às inovações.
O grande problema é que os Governos precisam ter um planejamento estratégico, com recursos econômicos, materiais, humanos, que possibilitem evoluir de conformidade com os fatos e acontecimentos existentes.
O Brasil que é um país continental, maior país da América Latina, tem potencialidade econômicas cobiçadas por muitos players, por ter riquezas naturais e minerais, terras férteis que produz e exporta através de commodities, proteínas animal e vegetal, tem aquífero de água potável, tem uma região Amazônica com tesouros ainda a ser explorados, têm potencial energético, como as águas dos rios, mar, luz solar e força dos ventos, com uma costa banhada pelo Oceano Atlântico com outras riquezas, e ainda tem um potencial de pré-sal na foz do Rio Amazonas, MAS tem aproximadamente 217 milhões de habitantes, e um SISTEMA político com Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que mesmo com essas potencialidades tais poderes ainda não conseguiram reduzir as DESIGUALDADES SOCIAIS que vitimam essa sociedade.
Os Educando e Profissionais, devem adotar o “lifelong learning”, ou seja, estudar, aprender e ter conhecimento para manter a sua sobrevivência, sustentabilidade e continuidade de sua vida, essa é a grande missão, mesmo reconhecendo a exiguidade do fator tempo, ausência de recursos, deficiência na aprovação de programas e projetos, devem entender que SÓ DEPENDE deles mesmos e não de DEUS ou desses terceiros.
Acreditamos como pesquisadores, que devemos encontrar um PONTO DE EQUILÍBRIO entre as inteligências, emocionais, racionais e artificial, mas para tal obtenção devemos ter CONHECIMENTOS derivados de uma Educação de Qualidade, para que diante das adversidades, e ameaças, possamos sobreviver.
É, fato incontestável que a ausência de tempo e dos recursos, hão de dificultar essa evolução, mas não conseguimos visualizar outra alternativa, já que hoje, temos uma grande massa de IDIOTAS e INÚTEIS, que muitos filósofos e escritores, (Bíblia Sagrada, O Idiota-Dostoievsky, Crime e Castigo-Dostoievsky, Demônios-Dostoievsky, Inferno-Dante Alighieri e Dan Brown, Choque do Futuro-Alvin Toffler, Homo DEUS-Yuval N, Harari, 21 Lições para o Século XXI-Yuval N. Harari, Inteligência Artificial-Kai Fu Lee) já identificaram e escreveram em seus livros publicados, e viverão às custas dos Governos através de Programas Assistenciais.
FATOS DISCUTÍVEIS
Ressalvamos o que transcreve a nossa Constituição Federal, no seu Artigo 227. “A EDUCAÇÃO, direito de todos e dever do Estado e da Família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
Consta ainda na CF, Artigo 228 – “São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.”
“A pessoa inimputável, é aquela que não compreende a licitude de sua conduta, em razão de doença mental ou desenvolvimento mental incompleto.”
Numa interpretação hercúlea e dictiva, na atual situação, podemos talvez interpretar o porquê que alguns autores escrevem sobre a massa de IDIOTAS e INÚTEIS que vivem e viverão sob a proteção dos Programas Assistencialistas, que buscam de formas diversas, ainda, adequar a capacitação e qualificação dos inscritos, mesmo sabendo das limitações básicas em sua formação, e isso denota certa culpabilidade dos responsáveis citados no Artigo 227 da CF.
O grande problema é que o TEMPO é exíguo, e os RECURSOS limitados, em consonância a essas adversidades, podemos interpretar que os Programas Assistencialistas, inclusive o sistema de Aposentadoria em evidência, tendem a se exaurir, pela falta de recursos que derivam da Economia debilitada e ainda pela INSENSIBILIDADE dos Poderes Constituídos, que desconhecem o Parágrafo Único do Artigo 1º, do Artigos 5º.e 6º. Da Constituição Federal.
Entendemos que manter ESCRAVOS, trabalhando em funções atípicas, ganhando um Salário Mínimo, se aproveitando de suas limitações (Idiotas e Inúteis), mesmo com pandemias, moléstias, SAR’s, violência e insegurança, podem afetar a Economia quando se atinge o teto dos gastos.
Não desejamos em hipótese alguma ser indelicados, mas a verdade nos obriga a visualizar um negro futuro breve para muitos que não tiveram a oportunidade de entender os fatos e acontecimentos, e obviamente se tornam VITIMAS.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, RACIONAL E ARTIFICIAL
Após pesquisas e estudos, identificamos uma alternativa que poderá ser utilizada pelos leitores(as) dos nossos artigos, na busca de manter um equilíbrio racional entre as inteligências acima citadas.
Com a ajuda de utilização prática do Princípio de PARETO, com a interpretação da Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin e da Teoria da Relatividade de Albert Einstein, utilizando a sanciência da Inteligência Artificial, ChatGPT – 4 PLUS da Open AI, BARD e a LaMDA da Google, e a BING da Microsoft, na complementação usual do Método SOCRÁTICO, podemos encontrar uma alternativa para o ser humano.
Segundo as IA’s citadas, nos informam:
"A Inteligência Emocional (IE) constitui um construto psicológico recente, e um dos aspectos da inteligência mais discutidos na atualidade. Ela reflete, sobretudo, o estudo das interações entre emoção e inteligência, o que nos permite inferir a complexidade do campo conceitual, bem como as dificuldades metodológicas daí decorrentes." URL: https://www.scielo.br/j/prc/a/fYtffQ8jhwz7Dn3sNGKzRwt/."De acordo com a psicologia, inteligência emocional é a capacidade de identificar e lidar com as emoções e sentimentos pessoais e de outros indivíduos. Um exemplo é a pessoa que consegue terminar suas tarefas e atingir suas metas, mesmo sentindo-se triste e ansiosa ao longo de um dia de trabalho. Ou seja, é uma habilidade que permite que as pessoas coexistam. A primeira referência à inteligência emocional de que se tem notícia é do século XIX, de autoria do naturalista Charles Darwin. É bem verdade que, à época, o conceito mais preciso era o de expressão emocional. Tinha muito mais a ver com o instinto de sobrevivência e com a teoria evolucionista de adaptabilidade do que com o sentido que conhecemos hoje. Todos os teóricos, cientistas, pesquisadores e psicólogos citados tiveram a sua participação no desenvolvimento do conceito e de estudos envolvendo a inteligência emocional. Mas nenhum deles tem um papel tão fundamental quanto o escritor Daniel Goleman, autor do best seller Emotional Intelligence, de 1995. Só para você ter uma ideia, a obra vendeu muitos exemplares. Por anos, a medida da inteligência era dada exclusivamente pelo Quociente de Inteligência(QI) de uma pessoa. No conceito de QI está, em linhas gerais, a habilidade de raciocinar, pensar problemas de forma abstrata, gerar soluções para assuntos complexos e aprender rapidamente. Tudo isso se relaciona com o desenvolvimento cognitivo dos indivíduos. Dominar sua inteligência emocional significa ser capaz de perceber suas emoções, saber nomeá-las, entendendo seus gatilhos, para, então, desenvolver formas de lidar com elas. E elas são muitas. Felicidade, raiva, angústia, medo, alívio, tédio… Alguns estudos falam em 27 emoções, enquanto outros abrem esse leque para quase 50. O grande desafio é que o modelo de Goleman se fundamenta a partir de uma série de competências que, por sua vez, são sustentadas por estes cinco pilares da inteligência emocional. Os três primeiros são intrapessoais, e os dois últimos, interpessoais. Confira: Daniel Goleman, ao atribuir 80% do sucesso das pessoas a fatores relacionados à inteligência emocional, identificou cinco características principais entre aquelas que apresentam a habilidade. Se você ainda não se convenceu da importância do desenvolvimento da inteligência emocional, preste atenção neste tópico. Ao pensar em liderança, muitos descrevem diversas características cognitivas (visão estratégica, raciocínio rápido, entre outras) e sempre acrescentam a palavra liderança inspiradora. Para inspirar, um líder precisa mexer com as variáveis. Considere a seguinte situação: você vai apresentar um importante projeto de sua divisão de negócios para o vice-presidente global em uma hora. Tecnicamente, está tudo impecável. Você revisou cada ponto com o time envolvido e estão todos de acordo e confiantes que o projeto será aprovado. Você está muito satisfeito com o trabalho. Empresas que investirem em colaboradores com uma inteligência emocional bem desenvolvida ou em ferramentas para capacitar melhor seus funcionários com essa habilidade só têm a ganhar. Quem diz isso é a ciência. Um estudo publicado pelo American Journal of Pharmaceutical Education mostra que profissionais com uma alta IE têm: Mais acerto nas suas atividades. "“Inteligência emocional envolve a habilidade de perceber com precisão, avaliar, e expressar emoções; a habilidade de acessar e/ou gerar sentimentos quando eles facilitam o pensamento; a habilidade de entender emoções e conhecimento emocional; e a habilidade de regular emoções para promover inteligência emocional
Inteligência Emocional:
A Inteligência Emocional (IE) é um construto psicológico que envolve a capacidade de perceber, compreender e lidar com emoções, tanto próprias quanto de outras pessoas. Ela reflete a interação entre emoção e inteligência, e sua importância tem sido amplamente discutida atualmente [1].
Segundo a psicologia, a inteligência emocional é a habilidade de identificar, avaliar e expressar emoções de forma precisa, acessar e gerar sentimentos quando eles facilitam o pensamento, entender emoções e conhecimento emocional, e regular as emoções para promover a inteligência emocional [3].
A inteligência emocional permite que as pessoas reconheçam e gerenciem suas emoções de forma eficaz, o que pode resultar em melhores habilidades de comunicação, relacionamentos interpessoais mais saudáveis e maior bem-estar emocional [2]. Através do desenvolvimento da inteligência emocional, é possível compreender melhor as emoções, lidar com o estresse e as adversidades de maneira mais adequada, tomar decisões mais assertivas e desenvolver empatia pelos outros [2].
Inteligência Racional:
A inteligência racional refere-se à capacidade cognitiva de uma pessoa, ou seja, sua habilidade de raciocinar, resolver problemas complexos, pensar de forma abstrata e aprender rapidamente [2]. Historicamente, a medida da inteligência era dada exclusivamente pelo Quociente de Inteligência (QI), que se relaciona com o desenvolvimento cognitivo das pessoas [2]. No entanto, a inteligência racional não abrange apenas a capacidade cognitiva, mas também a capacidade de aplicar o conhecimento adquirido de forma eficiente.
Inteligência Artificial:
A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que busca desenvolver sistemas e máquinas capazes de realizar tarefas que requerem inteligência humana. A IA envolve a criação e o desenvolvimento de algoritmos e modelos que permitem que os computadores "aprendam" e "tomem decisões" com base em dados e experiências anteriores.
A inteligência artificial pode ser dividida em dois tipos principais: IA fraca (ou estreita) e IA forte (ou geral). A IA fraca é projetada para executar tarefas específicas com alto desempenho, como reconhecimento de fala, visão computacional e processamento de linguagem natural. Já a IA forte busca desenvolver sistemas com capacidade de raciocínio e aprendizado semelhantes aos seres humanos, capazes de realizar qualquer tarefa intelectual.
A inteligência artificial tem sido aplicada em uma ampla variedade de setores, incluindo medicina, finanças, automação industrial, transporte, entretenimento e muitos outros. Ela tem o potencial de melhorar a eficiência, a precisão e a tomada de decisões em várias áreas, mas também levanta questões éticas e sociais relacionadas à privacidade, ao emprego e à responsabilidade dos sistemas automatizados.”
UMA ALTERNATIVA PARA OBTENÇÃO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
Fazendo uso dos prompts e demais comandos que pudessem obter uma resposta mais objetiva diante do tema em questão, buscamos novamente junto às IA's informadas sobre a existência de um Ponto de Equilíbrio que possa equacionar uma sincronia diante das adversidades, e nos informaram:
“O ponto de equilíbrio entre inteligência emocional, racional e artificial pode ser entendido como a integração e harmonia entre esses três aspectos.
A inteligência emocional envolve a capacidade de perceber, compreender e lidar com emoções, tanto próprias quanto de outras pessoas. Ela inclui a habilidade de reconhecer e expressar emoções de forma precisa, compreender o conhecimento emocional e regular as emoções para promover o crescimento emocional [1]. Portanto, o desenvolvimento da inteligência emocional permite uma maior auto percepção, empatia e habilidades de relacionamento interpessoal [2]. O equilíbrio emocional é importante para o bem-estar psicológico e para estabelecer relacionamentos saudáveis.
Por outro lado, a inteligência racional refere-se à capacidade cognitiva de uma pessoa, envolvendo o raciocínio lógico, a resolução de problemas complexos e a capacidade de aprendizado rápido [2]. Ela é medida tradicionalmente pelo Quociente de Inteligência (QI) e está relacionada ao desenvolvimento cognitivo dos indivíduos. A inteligência racional é essencial para a tomada de decisões lógicas e para o processamento eficiente de informações.
Já a inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que busca desenvolver sistemas e máquinas capazes de realizar tarefas que requerem inteligência humana. A IA envolve a criação de algoritmos e modelos que permitem que os computadores "aprendam" e "tomem decisões" com base em dados e experiências anteriores. Ela tem sido aplicada em diversos setores, como medicina, finanças, transporte e entretenimento, proporcionando maior eficiência e precisão em várias tarefas [2].
O ponto de equilíbrio entre essas três formas de inteligência reside na integração e complementaridade entre elas. A inteligência emocional permite que as pessoas compreendam e gerenciem suas emoções, o que é fundamental para tomar decisões racionais e eficazes. Por sua vez, a inteligência racional pode ser aprimorada por meio do desenvolvimento da inteligência emocional, permitindo uma melhor compreensão dos outros e uma maior capacidade de adaptação às demandas sociais [2].
Quanto à inteligência artificial, ela pode ser vista como uma extensão da inteligência racional, permitindo que máquinas realizem tarefas complexas de forma eficiente. A IA pode ser integrada ao contexto humano, auxiliando nas tomadas de decisão e no processamento de grandes quantidades de informações. No entanto, é importante garantir que a IA seja desenvolvida e utilizada de forma ética e responsável, levando em consideração os impactos sociais e humanos [2].
Em resumo, o ponto de equilíbrio entre a inteligência emocional, racional e artificial está na busca por uma integração harmoniosa entre esses aspectos. Desenvolver a inteligência emocional e a inteligência racional pode fortalecer o autogerenciamento emocional e as habilidades sociais, enquanto a inteligência artificial pode complementar e potencializar as capacidades humanas.”
COMO DEVEMOS ADMINISTRAR A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Mais uma vez, buscamos as IA’s já citadas para que pudéssemos obter uma resposta mais concisa e objetiva, diante dos fatos e acontecimentos, e principalmente diante da limitação de muitos que ainda não conseguiram entender e com ela conviver pacificamente.
“A evolução exponencial da inteligência artificial (IA) tem sido um tópico de discussão importante nos últimos anos. Embora algumas pessoas possam considerar a IA como uma ameaça, é essencial compreender que seu desenvolvimento também traz consigo benefícios significativos para a sociedade. Aqui estão alguns pontos importantes a serem considerados para entender melhor a evolução da IA em relação ao ser humano.
1. Compreensão da IA: Para melhor compreender a IA, é importante obter informações precisas e atualizadas. Um artigo na SciELO explora os principais aspectos da IA, suas diferenças em relação à computação convencional e como ela pode ser inserida nos processos organizacionais da sociedade humana [1]. Além disso, um post no blog People AI oferece informações sobre a evolução histórica da IA, seus impactos em 2021 e o que esperar para o próximo ano [3].
2. Impacto da IA: Segundo Sundar Pichai, CEO do Google, a IA tem o potencial de ser a tecnologia mais transformadora já desenvolvida pela humanidade. Seu impacto pode ser comparado ao do fogo e da eletricidade, com implicações significativas no desenvolvimento da espécie humana [2].
3. Coexistência e colaboração: Em vez de ver a IA como uma ameaça, é possível adotar uma abordagem de coexistência e colaboração. A IA tem o potencial de melhorar e otimizar diversos aspectos da vida humana, incluindo a saúde, a indústria, a economia e a educação. Ao trabalhar em conjunto com a IA, podemos alcançar avanços significativos e melhorar a qualidade de vida.
4. Investimento em habilidades humanas: À medida que a IA continua a se desenvolver, é importante investir em habilidades e competências humanas que a IA não pode replicar. Isso inclui habilidades como criatividade, pensamento crítico, empatia e capacidade de resolver problemas complexos. Essas habilidades podem nos ajudar a enfrentar os desafios futuros e nos adaptar às mudanças trazidas pela IA.
5. Ética e regulamentação: A evolução da IA também levanta questões éticas e de regulamentação. É importante que governos, empresas e pesquisadores trabalhem juntos para estabelecer diretrizes e regulamentos que garantam o uso responsável e ético da IA. Isso pode incluir a consideração de questões como privacidade, transparência, equidade e justiça.
Em resumo, a evolução exponencial da IA traz tanto desafios quanto oportunidades. Ao compreender melhor a IA, seu impacto e suas implicações éticas, podemos adotar uma abordagem colaborativa e desenvolver estratégias que permitam a coexistência harmoniosa entre a IA e os seres humanos.”
UM EXEMPLO PARA MESTRES PROFESSORES(AS)
DIANTE dos fatos e acontecimentos, essas IA’s nos descreveu um exemplo de melhor metodologia que pode ser empregados pelos Mestres e Professores em seu labor:
1. “Conhecer e aplicar diferentes metodologias de ensino: Existem várias abordagens pedagógicas, como o Design Thinking, Aprendizagem Baseada em Problemas, Aprendizagem Ativa, entre outras[1]. É importante estudar e compreender essas metodologias para poder escolher aquelas mais adequadas aos objetivos de ensino e às necessidades dos alunos.
2. Promover a participação ativa dos alunos: Em vez de ser o detentor exclusivo do conhecimento, o professor deve atuar como facilitador, incentivando os alunos a propor soluções para problemas, pesquisar, debater e fazer experimentos[1]. Isso envolve estimular a participação dos alunos em sala de aula, por meio de discussões, trabalhos em grupo, apresentações e outras atividades que os coloquem como protagonistas do processo de aprendizagem.
3. Utilizar recursos visuais e tecnológicos: Recursos visuais, sonoros e tecnológicos podem enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. O uso de apresentações de slides, vídeos, simulações e plataformas digitais interativas pode tornar as aulas mais atrativas e facilitar a compreensão dos conteúdos pelos alunos[3].
4. Adaptar a metodologia às necessidades dos alunos: Cada aluno é único, com diferentes estilos de aprendizagem e ritmos de assimilação. Portanto, é importante adaptar a metodologia de ensino para atender às necessidades individuais dos alunos. Isso pode ser feito por meio da diferenciação pedagógica, oferecendo atividades e materiais complementares, fornecendo suporte adicional aos alunos que estão com dificuldades ou oferecendo desafios extras aos alunos mais avançados.
5. Avaliar constantemente o impacto da metodologia: É essencial avaliar continuamente o impacto da metodologia de ensino utilizada. Isso pode ser feito por meio de feedback dos alunos, observação direta das aulas, análise dos resultados de avaliações e testes, entre outros métodos. Com base nessa avaliação, ajustes podem ser feitos para melhorar ainda mais a metodologia e garantir melhores resultados de aprendizagem.
6. Atualizar-se constantemente: A educação está em constante evolução, e novas abordagens e técnicas estão sendo desenvolvidas. Como professor, é importante estar atualizado com as tendências e pesquisas educacionais mais recentes. Participar de cursos de capacitação, workshops, conferências e grupos de estudo pode ajudar a aprimorar a metodologia de ensino e trazer inovações para a sala de aula[1].
Essas são apenas algumas sugestões para melhorar a metodologia de ensino. Cabe ao professor analisar o contexto específico em que está inserido, as características dos alunos e os objetivos de aprendizagem para obter resultados positivos."
CONCLUSÃO
Pedimos desculpas ao leitor que sentiu afetado pelos escritos, pois não desejamos ser precursores da verdade, pois como pesquisadores buscamos alternativas que possam elevar o Know How e Expertise dos responsáveis pela educação de qualidade, por acreditar que somente a EDUCAÇÃO DE QUALIDADE poderá fazer com que as potencialidades econômicas que o Brasil possui, pode reduzir drasticamente as DESIGUALDADES SOCIAIS que vítima essa Nação.
E, procurar alternativas para abrandar os fatos podem fazer com que o número de IDIOTAS e INÚTEIS possam reduzir vertiginosamente, em caso de aceitação, reorientação, reorganização das reformas que hão de ser administradas.
Acreditamos ainda que não devemos pecar por OMISSÃO, pois a vida exige ações e atitudes a serem adotadas na busca de sobreviver diante de tantas adversidades.
E devemos aprender que a palavra constante de quem exerce o labor da EDUCAR, é saber que MUDANÇA é única palavra constante em nossas vidas.
AUTORES: Elenito Elias a Costa e genial LEVY DA COSTA.